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Imagem de uma esfera de vidro que apresenta um mapa-múndi com destaque para a Europa, Ásia e África, refletindo uma superfície espelhada e lisa.
9 de outubro , 2025

Países que não precisam de visto para brasileiros: lista completa

Se você tem vontade de explorar o mundo sem complicações burocráticas, vale a pena conhecer os países que não precisam de visto para brasileiros.

Na Europa, destinos como França e Espanha recebem turistas brasileiros por até 90 dias. Já na América do Sul, é possível viajar apenas com o RG para lugares como Argentina e Chile. Caribe, Tailândia e Nova Zelândia também entram na lista — cada um com seu próprio limite de tempo de permanência sem visto.

Índice

Países europeus que não precisam de visto para brasileiros

Os brasileiros podem viajar para a maioria dos países da Europa sem a necessidade de visto por até 90 dias, desde que o objetivo seja turismo, negócios ou trânsito

Isso é possível graças ao acordo com o Espaço Schengen, que reúne 27 países europeus com fronteiras abertas entre si. 

Nesse período, é permitido circular livremente entre os países-membros, mas o limite total de permanência é de 90 dias em um período de 180 dias, independentemente de quantos países sejam visitados.

Os países europeus que não precisam de visto para brasileiros, incluem: 

  • França;
  • Espanha;
  • Itália;
  • Alemanha;
  • Portugal;
  • Holanda;
  • Bélgica;
  • Áustria;
  • Suécia;
  • Suíça;
  • Noruega;
  • Dinamarca;
  • Grécia;
  • Finlândia;
  • Polônia;
  • Hungria;
  • República Tcheca, entre outros. 

Vale mencionar que nem todas as nações europeias fazem parte do acordo de Schengen. Mas, ainda assim, são países que brasileiros não precisam de visto:

  • Reino Unido — permissão de entrada por até 180 dias e necessidade do ETA, uma autorização de viagem eletrônica de viagem, que costuma levar até 3 dias úteis para sair;
  • Irlanda — desde que a estadia não exceda 90 dias;
  • Albânia, Sérvia, Montenegro, Bósnia e Herzegovina, Macedônia do Norte e Ucrânia — também com período máximo de permanência de até 90 dias. No entanto, é válido sempre consultar os requisitos específicos de cada um desses países, para garantir a conformidade legal.

O que é ETIAS para viajar para a Europa?

O ETIAS (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem) é uma uma autorização eletrônica prévia para entrada em países do Espaço Schengen.

Ele começará a ser exigido a partir do último trimestre de 2026, por isso, tenha atenção redobrada no momento de planejar sua viagem.

O processo será feito online, com taxa estimada de 7 euros, e a autorização terá validade de 3 anos ou até o vencimento do passaporte. 

Estão incluídos no ETIAS todos os países-membros do Espaço Schengen, além de alguns outros países europeus que aplicam as mesmas regras de fronteira.

Dessa forma, serão mantidos os países que não precisam de visto para brasileiros, desde que respeitem o limite de tempo de permanência sem visto de 90 dias e tenham o ETIAS ativo.

Países da América do Sul que não exigem visto

A América do Sul é o destino ideal quando falamos sobre as opções de países sem visto para brasileiros

Além disso, graças a acordos firmados entre os membros do Mercosul e países associados, é possível entrar apenas com o RG em bom estado e emitido há menos de 10 anos, sem a necessidade de passaporte.

O tempo de permanência permitido costuma ser de até 90 dias, podendo ser prorrogado em alguns casos. 

A região também se destaca por oferecer viagens com bom custo-benefício, câmbio favorável em muitos destinos e diversas opções de passeios — que vão de paisagens naturais exuberantes a centros urbanos vibrantes.

Veja, abaixo, os países da América do Sul que não exigem visto para brasileiros:

  • Argentina;
  • Uruguai;
  • Paraguai;
  • Chile;
  • Bolívia;
  • Peru;
  • Colômbia;
  • Guiana;
  • Equador.

É importante consultar no consulado de cada país, o tempo máximo de permanência para garantir uma viagem ainda mais tranquila.

Dicas úteis para viajar pela América do Sul

E se quiser estar ainda mais preparado, veja algumas dicas que separamos abaixo.

  • Câmbio: em muitos destinos, como Argentina e Colômbia, o real é aceito em regiões turísticas, mas o ideal é levar dólar ou trocar por moeda local em casas de câmbio confiáveis;
  • Custos médios: a América do Sul oferece opções para todos os bolsos. Em geral, é possível montar roteiros econômicos com hospedagens acessíveis, boa gastronomia e transporte público eficiente;
  • Requisitos adicionais: alguns países podem solicitar comprovante de vacinação (como contra febre amarela), seguro viagem e comprovantes de hospedagem e retorno. Por exemplo, se estiver planejando uma viagem para as Bahamas, é importante apresentar o seu Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) para garantir a entrada no país.  

Países da América Central e do Norte sem exigência de visto

A América Central e o Caribe oferecem diversos destinos sem visto para brasileiros, ideais para quem busca praias paradisíacas, cultura vibrante e natureza exuberante. 

Brasileiros podem entrar em vários desses países apenas com o passaporte válido, com permanência permitida que varia de 30 a 180 dias, dependendo do destino.

Confira, a seguir, os países da América Central e Caribe onde os brasileiros podem viajar sem visto, além do tempo máximo de permanência:

  • Panamá — até 90 dias;
  • Costa Rica — até 90 dias;
  • República Dominicana — até 60 dias;
  • Bahamas — até 90 dias;
  • Barbados — até 90 dias;
  • Antígua e Barbuda — até 180 dias;
  • Saint Kitts e Nevis — até 90 dias;
  • Granada — até 90 dias;
  • Jamaica — até 90 dias;
  • Santa Lúcia — até 90 dias;
  • Trinidad e Tobago — até 90 dias;
  • Dominica — até 21 dias;
  • São Vicente e Granadinas — até 90 dias.

Atenção às exigências sanitárias e migratórias locais: algumas ilhas exigem vacina contra febre amarela, taxas de entrada ou saída, além de comprovação de meios financeiros e reservas de hospedagem. Planeje-se para garantir uma viagem tranquila e segura.

Exceções que você deve saber

Vale destacar que EUA, Canadá e México são exceções importantes: todos exigem visto prévio para a entrada, mesmo que o motivo da viagem seja turismo. 

No caso do México, foi encerrada a isenção por meio de autorização eletrônica (ETA), e agora o visto físico é obrigatório para cidadãos brasileiros.

Além disso, mesmo nos países que dispensam visto, é comum que autoridades de imigração solicitem comprovante de hospedagem, passagem de volta, seguro viagem e recursos financeiros suficientes para o período de permanência. Por isso, sempre tenha esses documentos em mãos.

Destinos asiáticos sem exigência de visto

A Ásia é um continente vasto e fascinante, com culturas milenares, gastronomia única e paisagens impressionantes. Na região, há vários destinos sem visto para brasileiros. 

Vale destacar que alguns países asiáticos oferecem o visto na chegada (visa on arrival), com processo simples feito diretamente no aeroporto. 

Há também opções de autorização eletrônica antecipada (e-visa), que podem ser obtidas online antes da viagem.

Veja, abaixo, os principais países da Ásia que dispensam visto para brasileiros, com o tempo permitido de permanência:

  • Tailândia — até 90 dias;
  • Malásia — até 90 dias;
  • Singapura — até 30 dias;
  • Filipinas — até 30 dias;
  • Indonésia — até 30 dias;
  • Israel — até 90 dias;
  • Hong Kong (Região Administrativa da China) — até 90 dias;
  • Catar — até 30 dias;
  • Turquia — até 90 dias;
  • Coreia do Sul — até 90 dias;
  • Emirados Árabes Unidos — até 90 dias;
  • Nepal — até 90 dias;
  • Maldivas — até 30 dias;
  • Sri Lanka — até 30 dias (requer e-visa simples);
  • Laos — até 30 dias;
  • Timor-Leste — até 30 dias.

Dicas financeiras e práticas para quem viaja para a Ásia

  • Moedas locais: a maioria dos países asiáticos não aceita dólar ou euro em estabelecimentos, por isso é recomendável fazer câmbio ao chegar ou usar cartão internacional;
  • Recomendações: tenha sempre uma quantia em espécie para gastos pequenos, e confira se seu cartão de crédito está habilitado para uso internacional;
  • Custo de viagem: em muitos países asiáticos, como Tailândia, Indonésia e Nepal, o custo de vida é mais baixo do que no Brasil, o que permite viajar com conforto mesmo com orçamento limitado.

Países africanos que dispensam visto para brasileiros

Embora ainda pouco explorado por muitos viajantes brasileiros, o continente africano possui diversos países que não exigem visto, com uma rica diversidade de paisagens, culturas e experiências

Além da isenção do documento, é fundamental ficar atento a requisitos de saúde, como a obrigatoriedade da vacina contra febre amarela, exigida por quase todos os países africanos. 

Veja, a seguir, os países africanos que dispensam visto para brasileiros:

  • África do Sul — até 90 dias;
  • Marrocos — até 90 dias;
  • Tunísia — até 90 dias;
  • Namíbia — até 90 dias;
  • Botsuana — até 90 dias;
  • Ilhas Maurício — até 90 dias;
  • Senegal — até 90 dias.

Dicas de segurança e finanças para viajar pela África

  • Segurança: evite deslocamentos noturnos em áreas pouco movimentadas e consulte recomendações de viagem da embaixada ou consulado brasileiro;
  • Finanças: em destinos turísticos, o dólar americano e o euro são amplamente aceitos para câmbio. Em regiões remotas, leve moeda local em espécie;
  • Custo de viagem: África do Sul, Marrocos e Tunísia são destinos com excelente infraestrutura e bom custo-benefício. Já em ilhas como Seychelles e Maurício, os preços tendem a ser mais elevados.

Oceania: países que não exigem visto para brasileiros

A Oceania encanta com suas paisagens paradisíacas, praias de águas cristalinas, rica cultura polinésia e estilo de vida relaxado.

Embora a região inclua destinos muito desejados como Austrália e Nova Zelândia, ambos exigem autorização eletrônica de viagem (ETA e NZeTA) para brasileiros, com solicitação online e cobrança de taxas. 

Esses documentos não são vistos tradicionais, mas funcionam como permissões obrigatórias antes do embarque.

Veja, a seguir, os países da Oceania que não exigem visto para brasileiros:

  • Fiji — até 120 dias;
  • Micronésia — até 30 dias;
  • Ilhas Cook (território autônomo da Nova Zelândia) — até 31 dias;
  • Niue (estado associado à Nova Zelândia) — até 30 dias;
  • Nova Caledônia (território francês) — até 90 dias;
  • Polinésia Francesa — até 90 dias;
  • Samoa — até 60 dias;
  • Ilhas Salomão — até 90 dias;
  • Vanuatu — até 30 dias.

Mesmo nos destinos que não exigem visto, o controle migratório costuma ser rigoroso. Por isso, recomenda-se sempre portar documentos que comprovem os meios de subsistência durante a viagem, seguro viagem internacional, e itinerário de retorno.

Países que não precisam de visto nem passaporte

No Mercosul, existem países que não precisam de passaporte, sendo possível viajar apenas com o RG atualizado para Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador.

Ainda que o passaporte não seja exigido, as autoridades de imigração podem solicitar outros documentos como passagem de retorno, comprovante de hospedagem e meios financeiros para a estadia. 

Além disso, é sempre recomendado ter um seguro viagem, mesmo que não seja obrigatório.

Confira os países que aceitam entrada com apenas o RG e sem visto para brasileiros:

  • Argentina;
  • Uruguai;
  • Paraguai;
  • Chile;
  • Bolívia;
  • Peru;
  • Equador;
  • Colômbia;
  • Venezuela.

Esses países permitem estadias turísticas de até 90 dias, prorrogáveis em alguns casos. Viagens com outros propósitos — como estudo ou trabalho — ainda exigem documentação específica, mesmo dentro do acordo.

Para estar ainda mais preparado para sua viagem, confira nossos artigos:

O que é visto e por que alguns países o exigem?

O visto é uma autorização concedida por um país estrangeiro para o visitante poder entrar e permanecer por um determinado período

Existem diversos tipos, como o visto de turista, o visto de visita, de estudo, trabalho ou residência.

Alguns países exigem visto por motivos de segurança nacional, controle migratório, reciprocidade diplomática ou relações bilaterais. 

No caso do Brasil, as exigências variam conforme acordos internacionais e o histórico diplomático com cada nação.

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